Promotor

Amendouro

Objectivos

I – Avaliar as variedades de FSCR plantadas pelos produtores nacionais em termos físico-químicos, biológicos e sensoriais, de forma a identificar o seu uso final, nomeadamente, se são mais adequadas para a culinária, cosmética e indústria farmacêutica;

 

II – Realizar ações de sensibilização aos produtores de modo a informá-los sobre as características das diferentes variedades de FSCR e da importância de realizar um tratamento pós colheita (ex. secagem) adequado e correto;

 

III – Conhecer os principais agentes físicos, químicos e/ou biológicos responsáveis pelas perdas de qualidade do produto exportado;

 

IV – Conhecer em pormenor as condições de transporte marítimo a que o miolo e laminados de amêndoa são sujeitos quando exportados para países tropicais (ex. Brasil) e determinar os principais agentes responsáveis pela perda da qualidade (deve ser referido que ao nível da exportação para países tropicais, tais como o Brasil, a amêndoa é o único FSCR exportado pelas empresas da actual parceria);

 

V – Demonstrar o comportamento e a adaptabilidade às condições ambientais encontradas no transporte e armazenamento de diferentes variedades de amêndoa (miolo e laminados) quando exportadas para regiões tropicais (ex. Brasil);

 

VI – Estabelecer novas tecnologias de pós-colheita a aplicar a frutos com casca (noz), miolo (avelã e amêndoa) e laminados (amêndoa) adequadas para minimizar as perdas e que possam garantir a qualidade e segurança alimentar do produto, em relação à composição nutricional, às características físicas e sensoriais, bem como à carga microbiana, com particular atenção à presença de fungos produtores de micotoxinas, cuja presença se pretende reduzir;

 

VII – Transferir conhecimentos e divulgar tecnologias de pós-colheita a aplicar a frutos com casca (noz), miolo (avelã e amêndoa) e laminados (amêndoa) a produtores e transformadores de FSCR para rentabilizar a sua produção e manter a qualidade do produto por um período de tempo mais longo, com ênfase especial à exportação, de modo a aumentar a competitividade deste setor;

 

VIII – Criar novos produtos para introduzir no mercado nacional e internacional que tragam mais-valias aos produtores e transformadores destes FSCR.

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